COMPRAS PARA CASA EM NEW YORK

Dizem por aí que “viajar é bom, mas o melhor é voltar pra casa”. Eu não concordo, pois acho que esta afirmação até parece sentimento de culpa por estar fora curtindo as férias. Mas se você é uma dessas pessoas, que tal comprar presentinhos para o lar em sua visita a NY e assim se sentir mais leve? Eu indico visita a duas lojas bem bacanas: Fishs Eddy e Sur La Table.
Uma das coleções da Fishs Eddy
De longe a minha preferida é a Fishs Eddy, loja próxima a Union Suqare especializada em louças exclusivas. Tenho certeza que você irá pirar na loja que tem coleções divertidas inspiradas no conto Alice no País das Maravilhas e nos bairros, edifícios e pontes de New York. O problema sera escolher entre as canecas, bandejas, pratos, xícaras, travessas, copos, bowls, galeteiros e outras coisinhas fofas. Os preços são uma atração a parte. Encontram-se jogos de saleiro e pimenteiro por U$ 12,95,  porta-manteiga por U$ 18,95 e bules a patir de U$ 28,95. Creio que a missão será nada fácil, já que louças são frágeis e difícil de trazer tantas dentro de uma mala, mas tenho quase certeza de que você não sairá de mãos abanando.
Alguns dos utensílios da Sur La Table
Outro lugar que merece sua atenção é a Sur La Table, no Soho, que tem de tudo e mais um pouco para quem adora se arriscar no fogão. São inúmeros eletrodomésticos, utensílios e instrumentos de marcas mega top como Cuisinart, KitchenAid, Nespresso, Le Creuset entre outros objetos do desejo. Lá você encontra as tão queridas batedeiras KitchenAid a partir de U$ 349,95, os moedores de pimenta da Pegeout por U$ 34,95 e jogos de facas da Zwilling JA Henckels por até U$ 2,400.00.


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THE SPOTTED PIG É SINÔNIMO DE BOA COMIDA E BADALAÇÃO

Se a ideia é ir a um lugar pra comer bem e ao mesmo tempo badalado em New York, você tem que ir ao The Spotted Pig. Uma espécie de gastropub com música alta e ambiente escurinho, a casa localizada no West Village tem sua cozinha premiada com uma estrela no Guia Michelin. A decoração é uma mistura de madeira escura, tecidos vintage, plantas  e uma infinidade de  porcos de todos os tipos espalhados pelos dois andares da casa. São porcos de madeira, de louça, de plático, de pedra e outros materiais distribuidos por todos os lados. Eu, pessoalmente, amei, já que tenho um carinho especial pelo animal e cultivo uma pequena coleção de porquinhos. Disputado no almoço ou jantar, The Spotted Pig é estilo casual, com mesas um tanto pequenas e apertadas, e no lugar de cadeiras você senta-se em banquetas.
Orelha de porco crocante
As caçarolas são comandadas pela chef inglesa April Bloomfield, que dá prioridade aos produtos frescos da época e por isso propõe um cardapio sazonal. Eu levei o nome da casa ao pé da letra e comi porco duas vezes. De entrada apostei na Salada com orelha de porco crocante com molho de limão (U$ 15) e a Carne de porco estufada com leite e polenta (U$ 32). Outras duas boas pedidas são o Steak grelhado com beterrabas assadas e creme de raiz-forte (U$ 28) e o carro-chefe da casa, Burguer grelhado com roquefort acompanhado de batatas fritas bem fininhas com alho e alecrim (U$ 17).
A má notícia é que eles não aceitam reserva, e você pode esperar até duas horas por uma mesa. A boa notícia é que a espera acontece num bar mega animado, onde você já pode dar início com drinques e comidinhas. 
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UM POUCO SOBRE O HOT DOG DE NY

É indiscutível a paixão dos nova-iorquinos por hot dog, em quase toda esquina de Manhattan tem um carrinho do sanduíche à sua disposição. A questão é que como boa paulista, gosto daqueles bem recheados e não vejo muita graça em comer só pão, salsicha, catchup e mostarda. Por este motivo fui a busca dos hot dogs mais incrementados. De cara, recebi várias indicações do Gray’s Papaya,  não tão fácil cheguei ao Crif Dogs, e por acaso encontrei o Dogmatic.
O hot dog mais famoso de NY
Talvez por ter escutado, ou lido, tanto sobre o Gray’s Papaya, me decepcionei um pouco. Talvez por que a expectativa era alta. De qualquer forma, avaliando um pouco tempo depois, acredito que valha a pena uma visita sim, considerando que você fique um tempo razoável na cidade para correr atras de um hot dog. Caso esteja passando em frente por acaso, não exite, entre. Com duas unidades no West Side, a lanchonete, aberta 24 horas, é bem simples, não tem mesas e cadeiras, apenas balcões para apoio. Por U$ 4,95 você tem direito a dois cachorros quentes com molho de tomate e cebola e chucrute e mais um suco com vários sabores a escolher: coco, banana, uva, piña colada entre outros.
Ambiente do Crif Dogs
Do outro lado na cidade, no East Village, o Crif Dogs foi uma grata surpresa. Na minha opinião, este vale até a busca se você for apaixonado por hot dog. Com poucas mesas, o lugar é minusculo, ao contrário das suas seleções, que somam 16 diferentes tipos. A primeira do cardápio, The Crif Dog (U$  2,75) com salsicha de porco é uma das opções que permite adicionar inúmeros “toppings” por até U$ 1 cada. Outras possibilidades do menu, vão do hot dog de milho ao caipira picante, passando pelo vegetariano. Entre as ofertas de “coberturas”, tem ovo, abacaxi, abacate, entre outros.
Hot Dog no pão baguete
Próximo a Union Square, encontrei o Dogmatic, que me chamou atenção pela originalidade. Numa visita a New York, mesmo que rápida, não há como escapar por uma visita a região e este é um bom lugar para uma refeição rápida. Além do ambiente moderno, bem diferente dos dois primeiros, o modo de servir foge do convencional. São 5 tipos de salsicha (carne, porco, frango, peru e cordeiro) servidas no pão baguete feito sob-medida acompanhadas por molhos com toques gourmets, como cheddar jalapeño, queijo gruyere trufado, mint yogurte e mais outros 3 sabores (U$ 5,50). Para os vegetarianos há opção de aspargos no lugar da salsicha.
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A ESQUINA MAIS SECRETA DE NEW YORK

Em toda e qualquer cidade há lugares que apenas os moradores conhecem, e em New York não é diferente. The Corner (La Esquina) é um dos lugares mais secretos de Manhattan, pois ele não é o que parece. A primeira vista é uma simples taqueria mexicana no Soho, daquelas que o “take out” parece ser o carro-chefe da casa. Pois bem, no almoço não é muito mais que isso mesmo, apesar de eu indicar uma passada por lá para provar um de seus 12 tipos de tacos (a partir de U$ 3,25) e os Elotes Callejeros, que são os milhos grelhados com maionese, queijo e pimenta (U$ 2,75).
É durante o jantar que um novo mundo se abre.  Atras de uma porta com a placa “somente empregados” há uma escada que o levará para baixo, onde fica o restaurante escondido, chamado de brasserie. As surpresas não acabaram aqui, ainda antes de chegar ao salão com música alta e iluminado apenas por candelabros, todos os clientes passam pela cozinha. Isso mesmo, pela cozinha. Até chegar sua mesa final prepare-se para falar com tres ou quatro pessoas diferentes que vão te direcionar a seguinte.
Passada a tensão pelo passeio a desconhecido, entregue-se o extenso menu que tem um ótimo custo/benefício na minha opinião. Aposte no Ceviche acapulco com tomate, abacate, jalapeno e limão (U$ 12), o queijo fundido com queijo chihuahua com semente de abóbora (U$ 12), Camarões grelhados com abóbora, chorizo espanhol e tomate (U$ 22) ou em qualquer opção de taco. A casa oferece também uma extensa carta de drinques, tequilas e vinhos. As opções de sobremesas também são bastante tentadoras.
Como ele é secreto apenas para os turistas e muito conhecido dos nova-iorquinos, minha recomendação é fazer reserva com bastante antecedência. 
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