UM REFÚGIO CHAMADO POLANQUITO


Assim como toda metrópole do mundo, a Cidade do México também tem seus problemas e é somente isto que nos chegam notícias através de jornais, internet e tv. Pouco ou quase nada se ouve sobre seus pontos turísticos, gigantescos parques e algumas regiões boêmias, todas agradáveis e seguras para se passear com a família ou se divertir com os amigos.  

Chicharrón de queijo com marlín
No centro dos “Jardins mexicano”, no bairro de Polanco, está Polanquito, um dessas lugares que só conhecem  aqueles que moram aqui ou que já viajaram para cá. Bastante movimentada durante toda a semana, mas disputadíssima aos sábados e domingos, esta zona abriga cerca de 40 opções de diversificados restaurante, cafés, bares, sorveterias, lanchonetes, livrarias etc. Polanquito está localizado entre Avenida Presidente Masarik e Emílio Castelar e entre as ruas Alejandro Dumas e Lafontaine. Desde minha chegada à cidade, no início de março, fiz inúmeros pesseios pela região e já pude provar alguns bons lugares e indicar aqui as apostas certas. 
Ambiente da Librería Pendulo
Se está com vontade comer peixes e frutos do mar, se jogue no Bello Puerto, um restaurante de ambiente simples, mas com pratos muito bem executados. As boas pedidas são o ceviche de Bellopuerto (pescado, rabanete, cilantro, cebola, limão e pimenta verde) e o Chicharrón de queijo que você pode escolher com recheios de marlin, camarão ou pescado. Se o desejo é por carne, vá ao Spuntino, um restaurante que oferece saborosos cortes uruguaios numa esquina bastante agitada. Não esqueça de pedir o mousse de doce de leite na hora da sobremesa, pois este vale todas as calorias. 
Lagostín com sal do Jaleo
Quer um lugar diferente? Não deixe de conhecer a Librería Pendulo que tem um ambiente bem charmoso e um restaurante com carta farta com opções vegetarianas e lights. Este lugar é bastante conhecido pelos seus concorridos “desayunos”.
Também em Polanquito, um pequeno bar de tapas, que oferece boa comida e boa bebida. Os no Jaleo destaques ficam por conta do Jamón Ibérico acompanhado de pan de tomate, os lagostins com sal, o tradicional gaspacho e a famosa batata brava com molho bem picante. 
Hamburguer com foie gras 
Outra descoberta por alí é a lanchonete Butcher & Sons, com saborosos hamburgueres gourmet, que podem levar foie gras, jamón serrano, blue cheese e até guacamole. O cardápio de lá é extenso e tem outra opções como sopas, carpaccios, saladas entre outras coisas. Se o dia estiver quente, não deixe de se refrescar na NeveríaRoxy, uma das mais famosas sorveterias do México por ser a preferida do Papa João Paulo II quando visitava o país.
Pensa que acabou? Não. Ainda quero conhecer muitas coisas deste lugar as quais postarei  conforme conseguir visitálos. Na minha lista já estão Casa Portuguesa e Le Mat.
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OSAKA: O PERUANO COM NOME E INSPIRAÇÃO ORIENTAL


É obvio que o post de estreia sobre o México vai falar de comida. Não poderia ser outro por dois motivos: em primeiro é porque comida é o assunto que mais tenho abordado aqui e em segundo porque pretendo tirar da sua cabeça que mexicano sobrevive apenas de tacos, tortillas, guacamoles e burritos. E para inaugurar as dicas da Cidade do México escolhi o Osaka, um restaurante peruano oriental que já possui casas de sucesso  em Lima, Santiago, Buenos Aires e que promete abrir sua próxima unidade em São Paulo.
Tiradito de salmão com molho de maracuja
O Osaka está sob o comando do chef peruano Luis Francisco Adrianzen, que iniciou sua gastronomia em Lima baseando-se na fusão das cozinhas peruana e japonesa. Hoje, dez  anos e sete restaurante depois, a estas duas somam-se também as influências da culinária tailandesa e chinesa. Em um ambiente bastante confortável, com um mix de madeira e pedra e muita luz natutal durante o dia, é possível se perder num extenso menu com inumeras sugestões tradicionais a inusitadas. Em minhas duas visitas provei e aprovei o Ceviche Nikkei (corte clássico de ceviche, cebola e quinua crispy banhado em molho a base de yuzu) e o Ceviche Tai (salmão com chili, limão, togarashi, manga e leite de coco). Carpassion é a pedida certa para um tiradito (salmão com mel de maracujá e limão). O Osaka ainda tem uma enorme variedade de causas peruanas, sashimis, sushis entre outras coisas que vai deixá-lo com vontade de voltar.

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DANIEL BOULUD ACESSÍVEL NO DBGB KITCHEN & BAR


Quem é ligado em gastronomia com certeza já ouviu falar do chef Daniel Boulud, um dos chefs mais aclamados da gastronomia internacional e mega influente em New York. A fama não é à toa, o chef francês  comanda nada menks que oito casas de sucesso em Manhattan (Daniel, Bar Boulud, Boulud Sud, Épicerie Boulud, Café Boulud, DB Bistro Moderne, DBGB Kitchen & Bar e o Bar Pleiades) e outras cinco espalhadas em Miami, Palm Beach, Londres, Pequim e Singapura.  A boa notícia é que uma delas, o DBGB Kitchen & Bar, está ao alcance de qualquer mortah que viaja para a Big Apple e tem como um de seus objetivos curtir sua vasta oferta  gastronômica.
O steak tartare do chef Daniel Boulud
Além de acessível, o DBGB também é um dos restaurantes mais low-profile e descontraído  do chef Boulud. Localizada no Lower East Side,  a casa tem ambiente informal e ganhou charme com as prateleiras de madeira escura que rodeam o salão principal repletas de panelas de cobre, enlatados, garrafas e produtos em conserva. No cardápio brilham alguns pratos típicos franceses, as iguarias suinas como os 14 tipos de salsichas com toques gourmets e os hamburgueres que são considerados um dos melhores da cidade. Há também duas opções de menu Prix-Fixe (entrada, principal e sobremesa), um no almoço por U$ 27 e outra por U$ 35, servido entre as 17h30 e 19h, que oferecerem entre várias sugestões o tão desejado DBGB Burger que compensa qualquer caloria. Garanto que a visita vale a pena e que depois dessa primeira experiência com Daniel Boulud, você vai querer se aventurar também numa outra das tantas casas do chef espalhadas pelo mundo.
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ABC KITCHEN: MUITO ALÉM DO BEABÁ NA COZINHA


Aberto desde meados de 2010 ao lado da mega loja de decoração ABC Carpet & Home, o ABC Kitchen se tornou uma das novas sensações em New York. O restaurante, que levanta a bandeira da gastronomia sustentável, foi eleito pelos leitores da revista Time Out a melhor novidade de 2011. A casa é mais um empreendimento do chef francês Jean Georges Vongeritchen, que comanda outros sucessos em Manhattan. As caçarolas estão sob a batuta do chef executivo Dan Kluger, que tem em sua bagagem experiências adquiridas em lugares já consagrados como Eleven Madison Park e Gramercy Tavern.
A feira de orgânicos decora o restaurante
Com fachada discreta e despretenciosa, o ABC Kitchen quase passa desapercebido numa rua tranquila próximo a Union Square. O ambiente é clean, estilo rústico-chique com vigas aparentes, mesas e cadeiras de madeira, louças retrô, candelabros,  e jogos americanos de papel reclicado que substituem as tolhas.  No cardápio, o destaque é a utilização de ingredientes frescos e orgânicos provenientes de pequenos produtores próximos a Big Apple e os temperos são cultivados numa horta no próprio restaurante. Na carta de vinhos apenas constam opções orgânicas ou biodinâmicas.
Leitão assado
O menu, também de papel reciclado, traz deliciosas opções de entradas, peixes, carnes, massas e pizzas integrais. Em minha visita me deliciei com Sashimi de atum marinado com gengibre e hortelã (U$ 16) e a Tostada de shiitake com cebola agridoce e pimenta (U$ 13) como entradas. De principal a pedida foi o Leitão assado com maçã vermelha, bacon defumado com marmelada e nabos na brasa (U$ 32). E de sobremesa me esbaldei na Panna Cotta de limão com migalhas de biscoito (U$ 11). 
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